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Edição de domingo, 24 de novembro 2019
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Títulos da Capa Público de domingo, 24 de novembro 2019
Há mais um obstetra do hospital de Setúbal alvo de queixas. Três crianças sofrem da malformações que não foram detectadas nas ecografias. MP arquivou queixas-crime admitindo "conduta negligente". Médico refuta responsabilidades. Ordens são lentas a punir os seus profissionais. Processos arrastam-se anos.
Hong Kong. "Isto é o massacre de Tiananmen, mas em câmara lenta".
Libertadores. Jesus leva Flamengo ao altar da América do Sul.
Livre dá puxão de orelhas a Joacine ao fim de 29 dias.
Arqueólogos denunciam novos saqueadores.
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Últimas Notícias Público
A madrugada
Temos a possibilidade de ver uma tempestade terminar, vamos fazê-lo juntos. A mansidão da madrugada há-de ser proporcional à fúria da noite. Folhetim de: Afonso Cruz
O Ministério Público antes e depois do 25 de Abril
Alguns desejam voltar atrás, a um MP com um desenho autocrático, sem autonomia ou com uma espécie de autonomia q.b. que permita um controlo político das investigações delicadas. Opinião de Paulo Lona
Europeias e portas giratórias
A ideia de que o PE serve como uma espécie de reforma dourada para alguns políticos, ou mesmo de pousio até novos voos, ficou, desta vez, mais entregue aos pequenos partidos. Editorial deDavid Pontes
Sem fiscalização, senhorios aumentam rendas acima do tecto de 2%
Movimentos pelo direito à habitação estão a receber vários relatos de inquilinos que viram as rendas serem aumentadas muito acima dos limites legais. Em breve, este “congelamento” deverá ser revogado.
Eleições europeias: da “decisão imponderada” da AD à “previsibilidade” de Temido
Enquanto Marta Temido não é uma escolha óbvia do PS, mas vista como “compreensível”, a aposta em Sebastião Bugalho é considerada “arriscada” por poder jogar contra a AD, apontam cientistas políticos.
Façamos de
Grândola, Vila Morena
o hino nacional
Do que precisamos mesmo é de um hino que nos fale e nos congregue à volta da ideia da fraternidade, do respeito pelo povo e pelos povos, da amizade nas relações sociais. Opinião de António Marujo
Público
